Adolescentes, em geral, adoram exibir uma lista enorme de amigos em seu Orkut, no Facebook ou no Windows Messenger – muitos contatos são sinônimo de popularidade. Mas pai e mãe nem sempre são bem-vindos na hora de engrossar essa lista. Pelo menos é o que mostra uma pesquisa realizada pela eMarketer, companhia finlandesa especializada em análise de informações. Entre os jovens ouvidos no estudo, 42% dizem que “odeiam” a ideia de ter seus pais na lista de amigos das redes sociais. Outros 41% dizem que tanto faz, e apenas 17% declaram que gostam de tê-los na rede virtual de contatos.
E quanto mais jovens, segundo o estudo, pior a situação. Na faixa etária de 13 e 14 anos o índice daqueles que se irritam ou ficam nervosos com a presença dos pais nas redes sobe para 58%, e entre 15 e 17 anos, é de 45%. A situação só é mais “tranquila” para os mais velhos – entre 18 e 19 anos, o porcentual cai para 27%.
No entanto, gostem eles ou não, a orientação dos especialistas para quem tem filhos nessa idade é acompanhar de perto o que eles leem, escrevem e com quem conversam nas redes sociais.
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