quinta-feira, 22 de julho de 2010

CASO BRUNO: ao ouvir gritos de "assassino", jogador sorri.


O goleiro Bruno de Souza, o ex-policial Marcos Aparecido dos Santos, conhecido como Bola, e Luiz Henrique Ferreira Romão, o Macarrão, deixaram o Juizado da Infância e da Juventude, em Contagem (MG). Eles permaneceram pouco tempo local e saíram por volta de 14h desta quinta-feira (22).

Os três e Sérgio Sales, primo do goleiro, foram ao juizado para participar da audiência de instrução do menor que foi detido na casa do atleta, no Rio de Janeiro. Segundo o Tribunal de Justiça, todos os intimados ficaram em salas separadas, sem comunicação, e foram chamados um de cada vez pelo juiz.

Bruno foi o primeiro, seguido por Bola e Macarrão. Eles se negaram a falar, segundo o Tribunal de Justiça. Por último, Sales foi chamado.

O goleiro foi o primeiro a ir embora do juizado, cerca de 20 minutos depois de chegar. Na saída, ele sorriu. Enquanto caminhava para o carro da polícia, ouvia gritos de "assassino". Pouco depois, o ex-policial e Macarrão também deixaram o local. Eles devem seguir para o Complexo Penitenciário Nelson Hungria, em Contagem, onde estão presos.

"O sorriso de Bruno é a certeza de que a Justiça vai prevalecer", afirmou o advogado que defende o atleta, Ércio Quaresma, que explica que eles permaneceram em silêncio no juizado. "Todos permaneceram calados, porque não sabem do que são acusados. O inquérito ainda não foi concluído", disse

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